Comecem por criar e guardar em disco um Notebook com o nome TFC2_grupo.nb,
onde 'grupo' é o nome do vosso grupo de trabalho.
Neste Notebook criem uma célula de título identificando
os elementos constituintes do grupo (nome, número e contactos).
Use a função nativa
para gerar uma função
que imprima no Notebook a data de cada dia em que for avaliada,
no formato compatível com, por exemplo: .
Guarde essa definição num documento "data.m" donde possa
carregar a definição em qualquer altura que o deseje.
Redefina a função nativa
de forma que, quando avaliada, execute as regras usuais, por exemplo .
Como faria para implementar a transformação inversa agora?
Crie versores
formando uma base ortogonal para o sistema de coordenadas polares esféricas
em .
A partir destes defina a matriz
que transforma os versores ,
e do
sistema cartesiano de coordenadas nos versores das coordenadas polares
esféricas. Mostre que esta matriz
é ortogonal, i.e. (matriz
transposta). Verifique que o determinante de
é unidade e que as linhas e colunas formam vectores ortogonais entre
si.
0
0
0
Mostre explícitamente que o ângulo formado por dois vectores e
em ,
bem como a magnitude de cada, é invariante para a transformação
definida no problema anterior (de facto isso é uma propriedade de
todas as transformações ortogonais!)
Portanto:
Use as funções matriciais nativas
do Mathematica para determinar, dada qualquer matriz não
singular, a matriz de transformação
que diagonaliza ,
i.e.
é diagonal. Crie uma função
para calcular a exponencial duma matriz a partir desta transformação
(note que no referencial emque
é diagonal a exponenciação é trivial). Confirme
o resultado obtido com a função nativa .
A matriz é
não-singular
representa o conjunto
para
A matriz
cujas colunas são os vectores próprios de
transforma uma base numa
em que os vectores são
esses vectores próprios de .
Os valores próprios de
também são dados por
A matriz diagonal
cujas entradas são os valores próprios
obtém-se simplesmente de
Invertendo esta relação obtém-se que
Note agora que ,
por exemplo
A função
tem um desenvolvimento em série muito familiar
Se
for substituído por ,
então é fácil de ver que
ou seja, factorizando
e
Assim
reduz-se a calcular
para a matriz diagonal ,
o que é ainda uma matriz diagonal com entradas iguais à exponencial
das de ,
e multplicar tudo à direita e à esquerda por e .
Converted by Mathematica
April 18, 2001